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A mãe do meu amigo  

japagatinhoSP2 47M
4 posts
12/23/2014 9:43 am
A mãe do meu amigo


Aqui outra vez não se trata de um conto erótico, mas sim um de relato que aconteceu em julho de 2014.
Amizade é sempre algo muito bom, é sempre produtivo, sincero e bem vindo e dentre muitos amigos que tenho, alguns são mais próximos, outros mais distantes, alguns são mais novos, outros mais velhos. E nesse emaranhado de amigos, há aqueles que faço uma visita, ou encontro perambulando pelo entorno onde moro. Nesses bate pernas daqui, ou dali, há sempre aqueles que pedem uma ajuda, ou prestam algum serviço. Em um dia desses, andando pela rua para ir ao serviço, encontrei um amigo meu que trabalha na fábrica de vidros, espelhos e molduras da sua mãe, lembrei-me de que precisava de um pedaço de vidro quadrado de 20x20cm para substituir uma que havia quebrado por acidente na janela da minha casa. Esse amigo, chamado Júnior, tem 22 anos, sujeito trabalhador, filho único de mãe solteira e que praticamente toca o negócio da sua mãe sozinho.
Sou muito amigo da mãe dele também já que a encontro com frequência não só no bairro como também em alguns horários da academia onde faço musculação e natação. Falei com ele e ele disse que cortaria o vidro e traria para sua casa e quando pudesse poderia ir busca-lo.
Pois bem, certo dia de semana, ele me ligou, avisando que poderia ir buscar o vidro no dia seguinte e que já havia avisado sua mãe de que eu viria buscar. Como já conhecia sua mãe, não haveria problema algum em buscar, pagar e trazer o vidro para casa. Logo pela manhã, por volta de umas 8:20 da manhã de um dia chuvoso e frio em SP, fui buscar, apertei a campainha e logo vi a mãe do meu amigo sair e me atender. Ela estava com um roupão branco, havia acabado de tomar um banho, estava com os cabelos molhados, abriu o portão, simpaticamente, e me pediu para que entrasse, disse para que ficasse à vontade que iria buscar o vidro no quarto do filho. Demorado uns 2 minutos, ela desceu as escadas do sobrado em que mora dizendo: Não consegui achar o vidro, será que vc pode ajudar a encontrar na bagunça do Júnior?
Disse: Claro, sem problema algum e ela me respondeu: O Júnior é desorganizado, um desleixado, deixa td largado. Subi no quarto dele junto com a mãe e o quarto estava em perfeita ordem, o pedaço de vidro em cima da escrivaninha próximo à janela. Confesso que achei muito estranho, e logo falei: Mas o vidro está ali em cima da mesa, ela então fechou a porta do quarto e com os cabelos ainda molhados não disse nada, simplesmente colocou os braços sob o meu pescoço e me beijou.
Tentei me desvencilhar e resistir afastando-a do meu corpo e dizendo: Não, não pode, não é certo. Ela nem quis conversa, me pegou novamente me beijou olhou para os meus olhos e disse: Não pode o caralho, hoje vc é meu, sempre te olho na academia, ou saindo nos rolês com meu filho, disfarço, mas agora hoje vc vai me ter e me fazer sentir mulher!!!
Ela foi me empurrando para a cama de solteiro, caímos em cima da cama, deitei, ela tirou o roupão, estava totalmente nua, não consegui resistir. Aquele corpo moreno, daquela mulher de 38 anos, mais ou menos 1,62m de altura, seios bem torneados, braços femininos sarados com duas tatuagens, pernas grossas saradas e maravilhosas, nem parecia que já era mãe, sem marcas de estrias na barriga, perfeita, um mulherão, uma bunda perfeita, um bronzeado maravilhoso, que sempre evitei olhar por respeitar a amizade que tenho com o filho dela, mas foi mais forte do que eu. Ela ficou em cima de mim e já saiu selvagemente tirando minha blusa, minha calça, meu tênis.
Como não sou santo, já peguei e coloquei minha mão direita embaixo da nuca dela, puxando os cabelos e soquei minha boca dando aquele delicioso beijo de língua enrolando e ela já sussurrando de prazer.
Virei-a com força e ela me olhava com aquele olhar feroz, e sussurrava com raiva dizendo: Vem, vemmmmmmmmmmmm.... eu sei que vc é safado.
Fiquei por cima beijei-a novamente e comecei a percorrer atrás das orelhas, chupando seu pescoço e ela gemia com tesão dizendo: isso seu cachorro, isso, quero que vc me trate como sua puta...
Nisso já estava metendo a mão em todo corpo dela, passando pela bunda, pernas, seios, ela delirava de prazer, comecei a deslocar minha língua em direção àqueles seios maravilhosos, ela levantava as costas na cama para que eu fosse logo brincar com os seios, comecei a chupá-los, dava círculos com a ponta da língua, em seguida abocanhava e sugava, fiquei assim por uns minutos e ela falou: Morde, morde!!! Chupava e dava mordidinhas nos bicos e ela sussurrava ferozmente dizendo: Isso, isso... ai que tesão, vou gozar.... ela apertava o lençol daquela cama de solteiro.
Enquanto chupava um seio, com a outra mão dava apertadinhas massageando outro seio, até que resolvi descer a mão direita e com os dedos, começar a passar a mão naquela pepeka lisa meladinha, bem lentamente subia com a ponta dedo médio e descia, ela delirava, minha boca continuava a mamá-la e meus dedos já estavam cheios do seu mel.
Comecei a descer minha boca para baixo, com a ponta da língua percorria aquele corpo enquanto dava algumas esfregadas com os dentes na pele dela, ela adorava. Quando cheguei próximo a pepeka, ela começou a levantar o quadril para que eu a chupasse, mas maliciosamente olhava aquela cara safada e não ia direto ao ponto, ficava passando a língua bem próximo da pepeka, ali na virilha, dava umas mordiscadas, e só dava umas lambidinhas sorrateiras na pepeka sedenta de língua.
Foi então que passei meus braços por baixo das pernas, puxei seu quadril para cima e comecei a meter a língua na pepeka ainda fechada, fiquei ali provando o mel por minutos, ela não se aguentava mais, puxei-a ainda mais para apoiar o quadril em meu peito, em seguida abri aquela bucetinha morena e comecei a brincar com seus lábios vaginais, sugava e soltava lentamente, brinquei como a língua suavemente ali e em poucos minutos ela começou a gritar: Aiiiiiiiiiiiiiiiiii, caralho, aiiiiiiiiiiiiiiii, vou gozar, continuei brincando e ela começou a tremer, as pernas dela endureceram, o corpo inteiro tremia, ficou assim alternando em orgasmos múltiplos, deixei ela curtir o gozo, em seguida, voltei a abrir aquela pepeka e comecei a lamber o clitóris, sabendo que ela adorava uma pegada forte, lambia e dava um ou dois tapinhas com a ponta dos dedos naquela pepeka, não dava outra, ela gozava e gozava sem parar.
Ela deu uma paradinha para curtir o gozo, foi então que me puxou para cima me virou, fiquei deitado na cama e ela começou a me beijar, beijou, beijou e começou a me lamber descendo com a língua, foi percorrendo tudo até chegar no meu pau. Essa sabia chupar um pau, começou a me masturbar com raiva, ficou, ficou, e chupava td, babava em cima do meu pau e olha para os meus olhos com aquele fio babado na boca com a língua para fora. Fiquei louco de tesão, já estava duro como pedra e não via a hora de sentir aquela carne, ela então foi na gaveta, pegou um pacote de preservativo, abriu, colocou na boca e em seguida, colocou o preservativo com a boca em mim.
Feito isso, ela voltou com o rosto para cima, deu um beijinho, então, montou em cima de mim, segurou meu pau e foi descendo lentamente, fez isso umas duas ou três vezes e já logo quicou com agressividade, descia com toda força e subia devagar, olhava para mim com os olhinhos safados de puta e mostrava a língua entre os lábios. Ela começou a quicar cada vez mais forte e rápido, qdo parava um pouco, começava a rebolar, tinha momentos que ela deixava só a cabecinha entrar e ficava ali só se deliciando, ficamos assim por alguns minutos até que não aguentei ficar passivo, puxei os cabelos e comecei a socar com força e sem dó, ela gritava feito louca, acho que a vizinhança toda deveria estar ouvindo ela gritar dizendo: Me fode, bate, fooooooode seu safado!!! E eu claro, sem dó dava uns tapões naquela bunda morena que instantes ficou avermelhada com a marca da minha mão. Fiquei ali na força e na velocidade até que ela começou a tremer, a gemer, e a sussurrar gozando, não parei, nossos corpos já suados e eu estocando sem parar por baixo, continuei até ela desabar em cima de mim e dizer: Vc é muito gostoso é melhor do que imaginava, tinha essa fantasia com vc, chegou até a lacrimejar.
Ela quis descansar um pouco e ir ao banheiro para tomar outro banho e arrumar o cabelo todo embaraçado. Só que ela deixou a porta do banheiro aberta, peguei uma garrafa de água que ela havia deixado na mesa antes de tomar banho, bebi um pouco e em seguida entrei sorrateiramente no banheiro quando ela já estava se lavando, abri a porta, ela olhou para mim e falou: Sabia que vc ia entrar aqui para me foder do jeito que gosto.
Ela já agarrou meu pau, desceu e começou a chupar, já fiquei com tesão rapidinho, ela se levantou, virou de costas e comecei a beijar seu pescoço e nuca e com as mãos já massageava seus seios e sua pepeka. O chuveiro ligado no inverno, e nós dois molhados, flexionei meus joelhos, ela empinou a bunda e soquei dentro. A água descia e nossa pele estalava, puxei os cabelos e soquei sem dó, ela gritava no banheiro e fazia um eco enorme. Fiquei assim por alguns minutos, socando, a água aumentando o barulho da pele batendo na pele, foi então que gozou novamente, ela tirou de dentro e sentou-se no piso do chuveiro sem conseguir respirar direito.
Dei risada e falei: Ué, mas e a esteira e o elíptico da academia não te dão folego de leão? Ela olhou para mim, gargalhou e disse: os aparelhos não me fazem gozar e nem me deixam com as pernas assim tremendo, nem no agachamento Smith...kkkkkkkkkk...
Fiquei ali olhando e já intimei: Ainda não acabou, ela me olhou com aquele olhar safado e falou: quer mais, seu tarado? Falei: Lógico, vc já me levou para o mau caminho, então levanta daí.
Ela se levantou, já com tesão, ficamos rosto a rosto nos beijando, levantei uma das pernas dela, flexionei as minhas e encaixei gostoso, fiquei ali socando, socando enquanto ela gemia, gemia e gemia alto. A água continuava a estalar na pele, ficamos assim por alguns minutos e novamente ela gozou e pediu para parar. Já era perto de meio dia e meia, e ela disse que o filho dela normalmente vinha às 13h para almoçar, então, peguei uma toalha me enxuguei rapidamente, vesti minhas roupas, peguei o vidro cortado e saí dali. Alguns minutos depois, meu amigo me ligou e perguntou se a peça havia encaixado bem, disse que ficou perfeito, mas eu nem havia colocado na janela...kkkkkkk
Uma semana depois, quando saía do meu treino de natação, a encontrei na porta da academia, não havia ninguém perto, ela pegou e me disse com voz bem baixa e sorrindo: adorei aquele dia, gozei prá caralho, aparece em casa de vez em qdo, dá uma passadinha lá
.
Um tempo depois, depois de outros proveitosos dias e de encontros regados a sexo incessantes, soube pq ela tinha fantasias comigo, ela finalmente contou que havia visto uma conversa do filho no face, de quando saímos nos rolês de inferninhos, tinha visto que meus amigos gostavam bancar umas “primas” para mim só porque eu aproveito a hora inteira da transa e não jogava o dinheiro fora, só para dar risada das “priminhas” e fizeram uma aposta entre eles de qual puta me faria gozar. À partir de então, disse que passou a fantasiar em transar comigo para conferir se essa história era verdadeira.
Moral da história: Aprendi que com isso a mulherada<b> fica </font></b>ligeira com a conversa de outras pessoas e acaba se interessando com os bons comentários que dizem a seu respeito. Aprendi também que é estranho o sentimento de comer a mãe do seu amigo, parece que vc está sendo falso com ele, ao mesmo tempo que penso que uma coisa nada tem a ver com a outra, mas confesso que é estranho, às vezes, olho para pepeka e penso: Porra, meu amigo saiu daqui de dentro....kkkkkkkkkkkkkk

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