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No escurinho do cinema...  

73Lisboa 50M
3 posts
2/2/2017 3:44 am
No escurinho do cinema...

Sábado à tarde… Nada para fazer. O calor em casa é imenso! Decido desafiar a minha namorada para um cinema! Telefono. Atende-me a mãe. – Estou, D. Carolina? Queria falar com a Rita. – Digo eu. Ao que ela me responde – Não está meu querido. Foi fazer compras ao shopping. Agradeço a informação e desligo.

Meto-me no carro e vou para o shopping pensando ser fácil dar com ela. Engano meu. Depois de uma volta ao shopping não a encontro nos “spots” habituais dela. Pensei para comigo – olha que chatice!! Decido ir mesmo assim ao cinema. O filme que queria ir ver está completamente esgotado para a sessão mais próxima. O dia não está, definitivamente, a correr bem. Compro o bilhete para outro filme do qual nunca tinha ouvido falar mas que como era de semi-terror ou se quisermos de pseudo-terror soava-me bem porque é um daqueles estilos que de vez em quando me agrada ver.

Entro no cinema e sento-me cá mais para cima para poder estar mais sossegado. Conto duas pessoas mais ou menos a meio do cinema. Penso – Deve ser bom o filme deve – Mas logo me assalta o feliz pensamento positivo que pelo menos está tudo calmo longe do reboliço e dos atropelos do resto do shopping e acima de tudo… está fresquiiiinho ali. O filme está prestes a começar quando reparo que entra uma mulher de excelente postura. Alta. Nem gorda nem magra. A roupa que usa mostra uma silhueta simplesmente perfeita. Foi só isto que o “escurinho do cinema” me permitiu ver. Pensei só… – Jeitosa!!! – Mas fiquei-me por aí até porque o filme estava a começar.

Ainda o filme não levava cinco minutos e já ela dava pequenos gritos de susto a cada porta que se abria no filme ou a cada folha que o vento levava das árvores. – Booolas! – Pensei eu – que este filme vai ser bonito – era a minha má disposição a falar. Quando dou por mim e sem me aperceber dou com ela sentada ao meu lado a sussurrar-me: - Posso-me sentar ao seu lado? Não consigo ver estes filmes sozinha. - E sem esperar qualquer resposta do meu lado… já me apertava fortemente o braço. Olho incredulamente para ela. Nem me ligou! Os olhos estavam presos na tela. Senti unicamente o cheiro que dela vinha. Um cheiro agri-doce. Agradável. Quente. Reparo que a silhueta perfeita é também muito bonita. Os seios…. Huummmm parecem deliciosos. E pronto! Como contra factos não há argumentos decido-me a nem sequer argumentar a situação e viro-me para a frente para ver o filme.

Os olhos estão na tela mas a cabeça… uii. Já despia esta mulher toda e fazia e acontecia e dava a volta e reviravolta… fantasias! Sem me aperceber fiquei com uma enorme tesão. Estava tão embrenhado no meu próprio filme que nem me apercebi que a mão que se agarrava ao meu braço se agarrava agora à minha perna. Num ápice a mão dela desliza sobre as minhas calças e sente por baixo o meu sexo duro como uma pedra. Olhamos um para o outro. Se o rubor da minha cara fosse fluorescente, concerteza aquele cinema se tinha tornado numa discoteca. Estava envergonhadíssimo com a situação. Ela olhou-me nos olhos. Por momentos pensei que me ia dar um tabefe. De repente sinto a mão dela a passear por cima do meu sexo e a tentar agarrá-lo assim mesmo. Sem nunca deixar de olhar para mim. O meu coração batia a 1.000 à hora. Começamos ali logo a beijarmo-nos! O filme ficou completamente esquecido. As minhas mãos começaram a passear pelo corpo dela sobre aquela camisa de cetim que ela trazia vestida. A sofreguidão de parte a parte era enorme. Tesão pura. Abro-lhe dois botões da camisa e solto os seus seios da prisão da camisa. Os mamilos… tesinhos e arrebitadíssimos. A pele do mais suave que me havia passado pela mão. Redondos, tamanho médio de uma perfeição simplesmente gulosa!!!! A minha cara logo se afogou entre eles enquanto as minhas mãos os apertavam contra o meu rosto. A mão dela embrenhada no meu cabelo apertava-me contra ela. Agarrei o seu seio direito e logo dei comigo a lambê-lo, mordiscá-lo e a chupar aquele mamilo apetitoso. A nossa respiração apesar de ofegante era quase calada. Era um barulho silencioso. O perigo da situação dava-nos ainda maior tesão. Sinto a mão dela a abrir-me o cinto. Ajeito-me para que o faça a toda a pressa. Desaperta-me o botão das calças e puxa-me o zip num abrir e fechar de olhos. Puxo as calças e os boxers ligeiramente para baixo para que o meu sexo possa saltar cá para fora. E ela logo me agarra o sexo duro e começa a brincar enquanto me beija. Baixa-se e começa a lambê-lo, a beijá-lo e a chupá-lo. Em movimentos lentos como que a saborear-me. A minha mão apoiada na cabeça dela acompanha-lhe os movimentos enquanto que a outra lhe arregaçava-lhe para poder passear por aquele rabo tão gostoso. Ela ali sentada a meu lado mas debruçada sobre o meu sexo fazia parecer estar só eu ali atrás. Ela chupava cada vez mais o meu sexo molhado. Lambia de forma tão gostosa que eu estava cada vez mais sensível. A minha mão agarrava aquelas nádegas de pele lisa e de formas deliciosas. Os meus dedos procuravam entre aquelas nádegas o buraquinho do seu rabo. E quando o encontraram passearam devagar em movimentos circulares à sua volta fazendo de vez em quando pequenas penetrações.

Ela levantou-se discretamente passado um pouco. Ajeitou a blusa por forma a esconder de novo os seios. Pôs-se à minha frente virada para a tela. Levantei-lhe a saia. Que rabo fabuloso que ali se apresentava. Desviei a cuequinha para o lado e baixei-a na direcção do meu sexo. Assim que se sentou em cima dele saiu um grito abafado. Por sorte deve ter coincidido com alguma cena do filme que fez não levantar quaisquer suspeitas a ninguém. A partir daí… foi um rebolar em cima de mim fabuloso. O sexo quente e molhado dela em torno do meu … indescritível. As minhas mãos nas ancas dela sentiam aquele rebolar, as idas e vindas subtis que fazia quando quase tirava o meu sexo de dentro dela para logo a seguir se sentar de novo em cima de mim numa penetração tão profunda quanto prazeirosa. De repente senti-a estremecer, a sua respiração quase parou e num gemido calado veio-se apoiando a suas mãos na cadeira da frente para se se apoiar. Senti o meu sexo ainda mais molhado e a minha cadeira ficar encharcada. Que tesão!!! Não a deixei sair e agarrando as suas ancas. Comecei a penetrá-la fortemente até me estar quase a vir. Ela percebeu quando a levantei e logo se sentou na cadeira do lado e se inclinou sobre o meu sexo e mo chupou sofregamente. Num suspiro contido vim-me na boca dela e ela chupou-me todos os bocadinhos com avidez.

Arranjámos as nossas roupas e discretamente acabámos de ver o filme. Quando começaram a passar os créditos do filme segredou-me ao ouvido. - Obrigado. Adorei! - Ao que eu respondi - Eu também adorei cada minuto deste filme de mistério - e sorri de forma marota. Ela agarra-me a mão ainda durante o escurinho do cinema e sinto um cartão que me é passado. Era o contacto dela. Estou desejoso pelo próximo filme.




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