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Descobrindo o parquinho de diversões  

felixricafloripa 38M
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1/5/2020 12:49 pm
Descobrindo o parquinho de diversões


A descoberta da minha sexualidade começou cedo. Quando eu tinha 13 anos mais ou menos o evento principal para essa descoberta aconteceu, a chegada de um nova vizinha para o pequeno prédio em que eu morava.
Sandra, mais velha e com 15, na época era uma garota normal pra mim e só hoje eu consigo perceber o quanto eu tive sorte em ser vizinho dela. Primeiro, ela era uma garota comum para um menino de 13 anos.
Mas com 15 anos, ela já era uma mulher completa com seios fartos, pernas torneadas e super bonita, lembra muito a Sheila Mello do grupo de axe, mas sem tanto volume. Quando chegou logo viramos grandes amigos pois tínhamos quase a mesma idade.
Nos brincávamos uma monte juntos e eu era super inocente, mas ficando um pouco mais íntimos fui perdendo a inocência e um belo dia ela puxou um papo sobre sexo, falando que o pai (estava sempre viajando a trabalho) dela tinha visto duas pessoas transando no prédio da frente, que estava em construção, e me perguntou se eu já tinha visto alguém transando, respondi que não, mas que no prédio em construção sempre tinham casais fazendo alguma coisa suspeita e que inclusive minha mãe tinha visto dois adolescentes de nossa idade transando no prédio em construção. Quando eu falei isso ela me falou “Mas com a nossa idade com eles sabem?” Depois disso falou sobre uma prima dela que era mais velha e ela tinha visto escondida varias vezes ela transando com o namorado, isso levou a varias histórias eróticas até que ela falou sobre um livro da mãe (trabalhava numa loja em horário comercial) dela que ensina a transar. A Mãe era desse tipo meio esotérica e tinha varias leituras alternativas ao básico de uma tradicional casa de família brasileira. O livro era um estudo sobre sexualidade ligando o Kama sutra e o sexo tântrico. Não lembro o titulo, por que a capa estava toda detonada e o livro<b> fica </font></b>escondido. No dia que ela falou sobre isso não vimos o livro, pois ela precisava limpar um parte da casa pra mãe dela e não ia dar tempo pois a mãe dela chegava em casa logo. Mas depois que ela me falou isso foi se trocar e voltou com um short de pijama super curto ficou de quatro na minha frente e começou a limpar o chão numa limpeza meio sem sentido, não entedia o que ela estava limpando ali, mas ver ela na minha frente de quatro com aquela bunda linda não era problema pra mim, principalmente por que o short era bem velho e estava com o meio das pernas rasgado, eu podia ver toda a calcinha dela, oh inocência!! Eu achei que era normal mas quando a mãe dela chegou, a Sandra foi limpar outro lugar e depois que a mãe dela viu o short rasgado, riu dizendo “o Felix deve ter visto toda sua calcinha com esse short rasgado, vai ser trocar menina”, logo fui pra casa e fiquei pensando será que aquilo foi uma indireta? No dia seguinte logo perguntei se a gente não poderia ver o livro, passados alguns dias folhando e lendo o livro, e quando chegamos na parte que descrevia sexo oral, enchia ela de perguntas sobre a vagina dela o clitoris, ponto G, que eram descritos no livro, conversa vai e conversa vem eu perguntei se não procurar o clitoris e o ponto G nela, “super inocente”, ela nem questionou baixou a calça do colégio e deitou com as pernas abertas, eu comecei a acariciar com os dedos e depois com a boca, mesmo achando o cheiroo estranho e sem técnica nenhuma, mas a San foi me direcionando e quando parecia estranho nos parávamos para reler as instruções e entender a anatomia do parquinho de diversão. Na época eu tinha começado a ter minhas primeiras ereções e me masturbava muito pouco, então era super excitante essa brincadeira. Não sei se a San era virgem, mas eu era e nos primeiros dias beijando a xoxota dela eu não consegui penetrar ela com meu dedo para acariciar o tal ponto G, descrito no manual tântrico, eu sentia ela se arrepiando e a xoxota toda molhadinha, mas penetrar ela com meu dedo não rolava, parecia existir uma barreira ali e ela um pouco desconfortável com as tentativas. Me lembro como se fosse hoje a tarde em que beijei a xoxota dela no ritmo, entendendo melhor as instruções e já acostumado com o corpo dela, como um professor me falou “quanto mais se pratica melhor fica” os lábios da vagina foram se abrindo, o clitorios ficou inchado, o sofá estava todo molhado, a xoxota ensopada e nesse dia meu dedo entrou, bem devagar, centímetro por centímetro, lentamente, lembro bem da San se retorcendo toda e com a respiração super forte, eu fui aumentando o ritmo das lambidas e das caricias no ponto G, e a San se retorcendo cada vez mais e mais, ate o momento em que ela soltou um rugido de leoa e teve algo que parecia uma ataque epilético, espasmos pelo corpo, nesse momento ela afastou minha cabeça e mãos, ela fechou os olhos e ficou se abraçando em posição fetal com seus pequenos espasmos, nessa época ela sempre estava com um vestido verde meio velho que ela usava pra ficar jogada em casa e que facilitava pro nosso aprendizado e ela simplesmente tirava a calcinha e erguia a parte de baixo, apesar de ser muito novo nesse momento meu pau estava duro como uma pedra, depois daquele primeiro orgasmo dela e alguns segundos depois ela abriu os olhos me olhando com muito carinho imenso e ela simplesmente abriu as pernas, puxou o vestido até o pescoço mostrando todo o corpo pra mim e sem falar nada apenas com um olhar de “Vem!!” Ficou ali me encarando, e ali eu soube é a hora, abaixei minha bermuda e cueca, me aproximei dela lentamente, aos poucos e sem fazer esforço, acho que a altura do sofá ajudou nisso, senti meu penis sendo sugado pra dentro dela, a San pegou meu quadril, me puxou pra dentro dela e foi ditando o ritmo da penetração, até que meu pau estivesse todo dentro dela, na época era uma sensação meio estranha minha primeira vez, mas lembrando disso hoje “que dia!!!” Foi delicioso, mas obvio na época eu nem entendia muito sobre aquilo que estava acontecendo, ficamos por alguns minutos naquele vai e vem macio, molhado, quente… delicioso! lembro de segurar os joelhos e as pernas dela, enquanto ela me puxava pelo quadril para dentro dela, e cada vez mais rápido, eu estava me mordendo e ela começou a soltar pequenos gemidos junto a respiração e no ritmo da penetração, “ah ah ah…”, eu acho que se a gente tivesse continuado eu teria explodido de gozo dentro dela mas escutamos um barulho do meu apartamento que parecia minha mãe vindo até a gente, paramos na hora me vesti e a San foi direto pro banheiro, eu sentei na parte molhada do sofá e peguei uma revista, no final das contas foi apenas um susto repetimos a brincadeira nesse formato mais duas vezes apreendendo a usar proteção e dando minhas primeiras gozadas dentro, também fizemos outras brincadeiras mas essas ficam pra outro post.

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